terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Trabalhando com Jesus/Brincando com Jesus - Aula 17

 


Conte a história espírita infantil “Louvado seja Deus”, do livro Pai Nosso, do Espírito Meimei:

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“O velho André era um escravo resignado e sofredor.
Certo dia, ele soube que Jesus nos ensinara a santifi car o nome de Deus e prometeu a si
mesmo jamais praticar o mal.
Se o feitor da fazenda o perseguia, André perdoava e dizia de todo o coração: - Louvado seja
Deus.
Se algum companheiro tentava-o a fugir das obrigações de cada dia, considerando as injustiças
que os cercavam, ele dizia contar com a Bondade Divina, indicava o céu e repetia: - Louvado
seja Deus.
Quando veio a libertação dos cativos, o dono da fazenda chamou-o e disse-lhe que a pobreza
e a doença lhe batiam à porta e pediu-lhe que não o abandonasse. Todos os companheiros se
ausentaram, embriagados de alegria, mas André teve compaixão do Senhor, agora humilhado, e
permaneceu no serviço, imaginando que Deus estaria satisfeito com o seu procedimento.
O proprietário da terra, pouco a pouco, perdeu o que possuía, arruinado pela enfermidade, mas
o generoso servidor cuidou dele, até à morte, afi rmando sempre: - Louvado seja Deus.
André estava cansado e envelhecido, quando o antigo patrão faleceu. Quis trabalhar, mas o
corpo encarquilhado curvava-se para o chão, com muitas dores.
Esmolou, então, com humildade e paciência e, de cada vez que recebia algum pão para saciar
a fome ou algum trapo para cobrir o corpo, exclamava alegremente: - Louvado seja Deus.
Certa noite, muito sozinho, com sede e febre, notou que alguém penetrava em sua choça de
palha. Quem seria?
Em poucos instantes, um anjo erguia-se à frente dele.
Acanhado e afl ito, quis falar alguma coisa, mas não pôde. O anjo, porém, sorrindo, abraçou-o
e exclamou:
- André, o nome de Nosso Pai Celestial foi exaltado por seu coração e vim buscar você para
que a sua voz possa louvá-lo agora no céu.
No dia seguinte, o corpo do velho escravo apareceu morto na choupana, mas, sobre o teto
rústico as aves pousavam, cantando, e muita gente afi rmou que os passarinhos pareciam repetir:
- Louvado seja Deus!”

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Aqui as evangelizadoras das jardineiras de Plantão usou o TNT como personagem, achei muito interessante, pois podemos usar retalho de TNT e fixar em uma cartolina contando a história do Louvado Seja Deus e fica ótimo. 
 






























Também podemos usar vídeo. 






sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

A criança e a sua responsabilidade






Esse vídeo fala da importância de ajudar, saber conviver, e o conviver e respeitar tudo a nossa volta, as crianças vão aprendendo no dia a dia, é essa ideia deve ser construída, pois e um espírito que favorece na infância dessa oportunidade de aprender e devemos agir nesta oportunidade que e ideal para formação da criança. O video e um ótimo recurso, assista e veja, e lindo e uma forma de não só apresentar Jesus, mas fazer com a criança viva com Jesus, todos os dias...







quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Trabalhando com Jesus/Brincando com Jesus - Aula 18






Conte a história espírita infantil “O mensageiro do amor”, do livro Jesus no lar, cap. 9, do Espírito Neio Lúcio:





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 “Falava-se na reunião, com respeito à preponderância dos sábios na Terra, quando Jesus tomou a palavra e contou, sereno e simples: - Há muitos anos, quando o mundo perigava em calamitosa crise de ignorância e perversidade, o Poderoso Pai enviou-lhe um mensageiro da ciência, com a missão de entregar-lhe gloriosa mensagem de vida eterna. Tomando forma, nos círculos da carne, o esclarecido obreiro fez-se professor e, sumamente interessado em letras, apaixonou-se exclusivamente pelas obras da inteligência, afastando-se, enojado, da multidão inconsciente e declarando que vivia numa vanguarda luminosa, inacessível à compreensão das pessoas comuns. Observando-o incapaz de atender aos compromissos assumidos, o Senhor Compassivo providenciou a viagem de outro portador da ciência que, decorrido algum tempo, se transformou em médico admirado. O novo arauto da Providência refugiou-se numa sala de ervas e beberagens, interessando-se tão somente pelo contacto com enfermos importantes, habilitados à concessão de grandes recompensas, afi rmando que a plebe era demasiado mesquinha para cativar-lhe a atenção. O Todo-Bondoso determinou, então, a vinda de outro emissário da ciência, que se converteu em guerreiro célebre. Usou a espada do cálculo com mestria, pôs-se à ilharga de homens astuciosos e vingativos e, afastando-se dos humildes e dos pobres, afi rmava que a única fi nalidade do povo era a de salientar a glória dos dominadores sanguinolentos. Contristado com tanto insucesso, o Senhor Supremo expediu outro missionário da ciência, que, em breve, se fez primoroso artista. Isolou-se nos salões ricos e fartos, compondo música que embriagasse de prazer o coração dos homens provisoriamente felizes e afiançou que o populacho não lhe seduzia a sensibilidade que ele mesmo acreditava excessivamente avançada para o seu tempo. Foi, então, que o Excelso Pai, preocupado com tantas negações, ordenou a vinda de um mensageiro de amor aos homens. Esse outro enviado enxergou todos os quadros da Terra, com imensa piedade. Compadeceuse do professor, do médico, do guerreiro e do artista, tanto quanto se comoveu ante a desventura e a selvageria da multidão e, decidido a trabalhar em nome de Deus, transformou-se no servo diligente de todos. Passou a agir em benefício geral e, identifi cado com o povo a quem viera servir, sabia desculpar infi nitamente e repetir mil vezes o mesmo esforço ou a mesma lição. Se era humilhado ou perseguido, buscava compreender na ofensa um desafio benéfico à sua capacidade de desdobrar-se na ação regeneradora, para testemunhar reconhecimento à confi ança do Pai que o enviara. Por amar sem reservas os seus irmãos de luta, em muitas situações foi compelido a orar e pedir o socorro do Céu, perante as garras da calúnia e do sarcasmo; entretanto, entendia, nas mais baixas manifestações da natureza humana, dobrados motivos para consagrar-se, com mais calor, à melhoria dos companheiros animalizados, que ainda desconheciam a grandeza e a sublimidade do Pai Benevolente que lhes dera o ser. Foi assim, fazendo-se o último de todos, que conseguiu acender a luz da fé renovadora e da bondade pura no coração das criaturas terrestres, elevando-as a mais alto nível, com plena vitória na divina missão de que fora investido. Houve ligeira pausa na palavra doce do Messias e, ante a quietude que se fi zera espontânea no ruidoso ambiente de minutos antes, concluiu ele, com expressivo acento na voz: - Cultura e santifi cação representam forças inseparáveis da glória espiritual. A sabedoria e o amor são as duas asas dos anjos que alcançaram o Trono Divino, mas, em toda parte, quem ama segue à frente daquele que simplesmente sabe”.






Vamos montar um livrinho que aborda os pontos marcantes da vida de Allan Kardec utilizando caixinhas de leite. Logicamente que o evangelizador não vai perder a oportunidade de instruir a partir das ilustrações, fazendo uma linha do tempo. A própria criança vai colar as figuras, do jeito que ela conseguir, passar gliter nas ações sublimes do personagem e ao final passar a fita por entre os buracos que foram perfurados para dar um laço. No Brincando com Jesus podemos levar máscaras que representem o codificador da doutrina espírita para brincarmos juntos. Assim, quando ela chegar em casa vai poder compartilhar com sua família, mais esse conteúdo trabalhado.

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Trabalhando com Jesus/Brincando com Jesus - Aula 19



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Conte a história espírita infantil do livro Vovó sabe tudo:







“Vovó Esmeralda tricotava, enquanto, por cima dos óculos, cuidava de seus netinhos que
brincavam na redondeza.
Depois de certo tempo, cansados de brincar cada um por si, os meninos vieram assentar perto
de Paula, que lia poesias.
Conversa vai, conversa vem, Paula contou que a poesia que acabara de ler dizia que nascer
e morrer são acontecimentos naturais da vida.
Este assunto deixou Luizinho arrepiado que até pedira:
- Não fale em morte! Eu tenho medo.
- Mas o que é a morte? Perguntou Roberto com ares de intelectual.
- Não sei explicar. Disse Paula.
- Nem eu. Completou Luizinho.
- Acho melhor a gente perguntar à vovó...
- Vamos, a vovó sabe tudo! Concordaram todos.
Um após o outro, seguiram até o banco onde vovó os observava.
Tão logo chegaram, vovó Esmeralda perguntou com a sabedoria de quem já viveu muito:
- O que houve crianças? O que está perturbando vocês?
- Estou com medo, vovó! Respondeu Luizinho.
- Medo de que? Perguntou vovó Esmeralda.
Antes que Luizinho respondesse, Paula explicou:
- Estou lendo uma poesia que diz que nascer e morrer são fatos naturais da vida, aí Luizinho ficou com medo e o Roberto quis saber o que é morte, mas nós não soubemos explicar.
- Então viemos lhe perguntar. Completou Roberto.
Aparentando indiferença às preocupações das crianças, vovó Esmeralda olhou em volta como se procurasse alguma coisa no jardim.
Continuou em silêncio até que seus olhos brilharam quando encontrou o que procurava.
- Meus queridinhos, olhem que beleza aquela flor! Vejam, continuou a vovó, aquela borboleta como é linda. Observem como a vida está presente por todos os lados. Olhem...
- Vovó, acho que a senhora não entendeu a nossa pergunta. Atalhou Paula, interrompendo a fala da vovó.
- Nós queremos saber é o que é a morte.
Vovó Esmeralda com a paciência e serenidade de que lhe eram peculiares, respondeu carinhosamente:
- Meus queridos, não há motivos para vocês se preocuparem tanto assim com esse assunto.
Deus, que é Pai bondoso, não permitiria que nos acontecesse coisa ruim. A morte é uma passagem desta vida física para a vida espiritual.
- Como assim vovó? Quis saber Luizinho que não entendeu bem esta coisa de físicoespiritual.
- Mas vovó, é verdade que todos... que todos nós vamos morrer? Perguntou Roberto preocupado.
- Sim, isto é verdade, respondeu vovó Esmeralda. Mas só o corpo morre, e ele é uma sala de aula para o espírito.
- Como assim?
- Vejamos a borboleta. Ela passa por vários corpos durante a sua vida para dar o seu vôo majestoso.
- Vocês conhecem as transformações da borboleta? Perguntou a bondosa Esmeralda.
- Não! Deve ser legal. Conta pra nós vovó. Conta, insistiu Luizinho.
- A borboleta - diz a vovó - nasce inicialmente de um pequeno ovo, a futura borboleta ensaia seus movimentos no desajeitado e irrequieto corpo de uma larva.
Treinada nos movimentos, ensaia os passos no corpo, agora transformado, da comilona lagarta.
É hora do sono profundo...
A lagarta, tem dentro de si a futura borboleta. Ela sabe que precisa dormir para a grande transformação. Caminha silenciosa ao local onde deve adormecer. Deixa de ser comilona. Para, se enroscar e se transformar num casulo, aparentemente sem vida. Morre para o mundo...
Vovó fez uma pequena pausa. -
E aí vovó? Ela morreu mesmo? Pergunta Paula curiosa.
- Não, querida. Sorriu e completou a vovó: É como se ela estivesse trocando de roupas.
- Passados alguns dias, depois de várias transformações, nasce do casulo inerte a borboleta de extraordinária beleza.
Trêmula, inibida, encara o mesmo mundo em que vivera antes, como se nunca o tivesse conhecido.
Ensaia os primeiros movimentos com suas lindas asas. Voa, voa. Olha de cima, o solo em que antes rastejava com seu pesado corpo de lagarta. É a beleza da vida superando a morte...
- Então morrer é isso vovó? Pergunta Roberto.
- Meus queridos, a metamorfose da borboleta serve apenas para ilustrar o que a vovó quer explicar. Conosco acontece uma transformação parecida apenas.
- Como assim vovó? Quis saber Luizinho.
- A nossa vida também continua, independente do corpo, que é como o casulo da borboleta.
Deixamos para trás ao morrermos, mas seguimos com o nosso ser espiritual, a nossa alma, o nosso ser que é imortal...
Continuamos a ser nós mesmos, com nossos pensamentos, nossa personalidade e gostos.
A vida não cessa com a morte. A morte é como se fosse uma troca de roupas, assim como a borboleta trocou de corpo.
- Entenderam? Perguntou a vovó.
- Quase tudo! Responderam todos.
Vovó Esmeralda sorriu um sorriso de quem já viveu muito, de quem é paciente e sabe que vai ter tempo para ensinar e aprender muito mais...”.








Que brinquedo legal! Primeiro você dá um pedaço de papel para eles amassarem pois a vida se inicia com o ovo, no outro pedaço de papel eles vão retorcê-lo para simbolizar o corpinho da larva e assim você já começa a contar a história, faz-se a colagem no corpo dela, nesse caso, foi com rococó e EVA, ao final amarramos no bracinho deles para poderem brincar no pátio do posto de assistência. Olha o quanto trabalhamos: coordenação motora, movimento, criatividade, imaginação, percepção, orientação espacial, sequenciação ...

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Trabalhando com Jesus/Brincando com Jesus - Aula 20

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Conte a história espírita infantil “O cego de nascença”, do livro Escuta, meu filho, de Aura Celeste:




“Os olhos de Isabel brilhavam de alegria, quando a avó lhe anunciou uma nova história. 
- Vovozinha, eu pensava que Jesus curou todas as pessoas doentes que d’Ele se aproximaram...
- adiantou a menina, com um arzinho de timidez, referindo-se à história do dia anterior.
- Isso, querida, gosto que você conte comigo naquilo que lhe pareça estranho. De hoje em
diante, você deverá interromper-me todas as vezes que tiver alguma dúvida. Está combinado?
- Sim, Vovozinha - concordou a menina, ternamente animada pela compreensão e bondade da avó.
- Pois muito bem. Tenho de explicar-lhe o motivo pelo qual Jesus não curou todos os enfermos que O buscaram. Filha, é preciso que você saiba de uma coisa muito importante: a enfermidade é um dos sinais da condição doentia do Espírito. Quando um órgão material apresenta as manifestações de enfermidade, é porque o perispírito já está tomado da mesma.
Isabel arregalou os olhos e indagou:
- Como assim? Você já me falou várias vezes do perispírito, mas não me disse que ele possuía órgãos como o nosso corpo...
- Sim, meu bem. Em mundos como o nosso, onde as criaturas estão ainda sobrecarregadas de paixões grosseiras, o perispírito necessita de organização semelhante à nossa, a fim de que possa servir de intermediário ao Espírito nas relações exteriores.
Os olhos de Isabel tornaram-se maiores dentro das órbitas, à medida que a avó prosseguia na explicação. A boa senhora compreendeu que aquele assunto era demasiado profundo para o discernimento ainda frágil da neta.
- Filha, estas coisas você as entenderá bem daqui a quatro ou cinco anos. Mas, lembre-se disto: é necessário que você busque compreendê-las através do estudo, mesmo que eu não esteja mais a seu lado. De acordo?
- Oh, Vovó, por que você fala de coisas aborrecidas, quando a gente está tão alegre? Você vai ficar toda a vida comigo...
- Sim, filhinha, toda a minha vida, pois mesmo que a vida do corpo se extinga, como é lógico que aconteça um dia, a alma continuará vivendo e amando, aprendendo e servindo...
- Vovozinha, você se esqueceu da história prometida? - pergunta a menina, desviando o assunto.
- Não, não a esqueci. Você vai compreender melhor a situação dos enfermos curados e não curados por Jesus.
Na história de ontem, você viu um pobre cego, a caminhar por estradas desertas, numa longa e cansativa viagem, em busca do Mestre, a fim de suplicar-lhe luz para os olhos sem vida. E admirou-se de que o Mestre não atendesse à solicitação do cego. Hoje vou conduzi-la ao encontro do Mestre para que tenha uma ideia da sua grande missão.
Ele estava a caminho de Jerusalém, junto dos discípulos. Saíra de Cafarnaum sob a apreensão dos Apóstolos. Ninguém desejava aquela viagem, pois a intolerância judaica era mais acentuada ali, onde por várias vezes Jesus sofrera os espinhos da incompreensão projetados pelo orgulho daquela gente. Alguma coisa segredava aos corações dos abnegados colaboradores de Jesus que
ameaças, perseguições e quem sabe se até a morte, os aguardavam em Jerusalém.
- E aconteceu mesmo, Vovozinha? - indagou Isabel, com os olhos brilhantes de emocionada curiosidade.
- Sim, filhinha. Mas esta é narrativa para outro dia. Hoje, desejo apresentar-lhe o infeliz cego, que se achava à margem da estrada, por onde Jesus teria de passar... Ali se achava, paciente, à espera de um óbolo dos transeuntes.
- Você vai ficar muito admirada, Isabel - continuou docemente a avó - quando souber que é Jesus quem vai ao encontro do cego para curá-lo.
- E curou-o, Vovozinha?
- Sim. Aproximou-se do cego e disse-lhe umas palavras carinhosas, como só Ele sabia dizer. Do coração do Mestre fluíam vibrações poderosas, que atingiram a alma sensível e humilde do cego.
Um dos discípulos indagou de Jesus:
- Mestre, este é um cego de nascença. Quem terá pecado, ele ou seus pais?
O Cristo responde, com palavras cheias de sabedoria:
- Nem ele, nem seus pais pecaram. Aí está para que se manifeste nele a misericórdia do Pai.
- Cego de nascença? Mas, quem nasce cego não tem cura... admirou-se Isabel.
- Sim. Mas naquela hora Jesus molhou um pouco de terra com a Sua saliva, fez um pouco de massa, passou nos olhos do cego e o mandou banhá-los no poço de Siloé, próximo dali. Dentro de pouco o homem voltava completamente são, enxergando Jesus, os companheiros, as árvores, os passarinhos, tudo...
- Mas, como pôde ser isso, Vovó?
É que o cego era já um Espírito redimido. Viera ao mundo pelas portas da reencarnação, a fim de servir de instrumento para uma das mais impressionantes curas realizadas por Jesus.
- Mas como se explica isso, Vovó?
- É o próprio Jesus quem o afirma, respondendo aos discípulos: “Nem ele (o cego), nem seus pais pecaram. Veio para que nele se manifestasse a misericórdia do Pai”.
- Quer dizer que se o cego tivesse pecados não seria curado?
- Isso, filha. Pecados são erros que o Espírito comete.
- Compreendo, compreendo... - disse a menina.

Poucos segundos depois, demonstrando a ligeireza de suas reações íntimas, indagou cheia de apreensiva curiosidade:
- Será que meu perispírito tem muitas mazelas?
A paciente vovozinha sorriu, enlevada e feliz, e asseverou:
- Deus queira que você não tenha muitas... mas, amanhã, teremos mais histórias, meu bem.
Por hoje é preciso procurar o caminho da cama! Vai querida!
Um beijo terno foi o agradecimento da neta, que desapareceu rumo ao quarto de dormir, na ponta dos pés, em gracioso gesto”.


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A ideia como sempre é reciclar!!! Você vai reaproveitar caixinha de leite para fazer o molde de um óculos, você pode perfurá-lo em toda a sua extensão e pedir para a criança alinhavar uma fita por entre os buraquinhos e colar até lente com papel celofane. Assim, poderemos ir brincar no pátio do posto de assistência para visualizar as belezas da criação divina.

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domingo, 19 de fevereiro de 2017

Trabalhando com Jesus/Brincando com Jesus - Aula 21

Conte a história espírita infantil “O auxílio mútuo”, do livro Jesus no lar, do Espírito Neio
Lúcio:



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“Diante dos companheiros, André leu expressivo trecho de Isaías e falou, comovido, quanto

às necessidades da salvação.
Comentou Mateus os aspectos menos agradáveis do trabalho e Filipe opinou que é sempre
muito difícil atender à própria situação, quando nos consagramos ao socorro dos outros.
Jesus ouvia os apóstolos em silêncio e, quando as discussões, em derredor, se enfraqueceram,
comentou, muito simples:
- Em zona montanhosa, através de região deserta, caminhavam dois velhos amigos, ambos
enfermos, cada qual a defender-se, quanto possível, contra os golpes do ar gelado, quando foram
surpreendidos por uma criança semimorta, na estrada, ao sabor da ventania de inverno.
Um deles fi xou o singular achado e clamou, irritadiço: - “não perderei tempo. A hora exige
cuidado para comigo mesmo. Sigamos à frente”.
O outro, porém, mais piedoso, considerou:
- “Amigo, salvemos o pequenino. É nosso irmão em humanidade”.
- “Não posso - disse o companheiro, endurecido -, sinto-me cansado e doente. Este desconhecido
seria um peso insuportável. Temos frio e tempestade. Precisamos ganhar a aldeia próxima sem perda de minutos”.
E avançou para diante em largas passadas.
O viajor de bom sentimento, contudo, inclinou-se para o menino estendido, demorou-se alguns
minutos colando-o paternalmente ao próprio peito e, aconchegando-o ainda mais, marchou
adiante, embora menos rápido.
depois de muito tempo atingiu a hospedaria do povoado que buscava. Com enorme surpresa,
porém, não encontrou aí o colega que o precedera. Somente no dia imediato, depois de minuciosa
procura, foi o infeliz viajante encontrado sem vida, num desvão do caminho alagado.
Seguindo à pressa e a sós, com a idéia egoística de preservar-se, não resistiu à onda de frio que se
fi zera violenta e tombou encharcado, sem recursos com que pudesse fazer face ao congelamento,
enquanto que o companheiro, recebendo, em troca, o suave calor da criança que sustentava junto
do próprio coração, superou os obstáculos da noite frígida, guardando-se indene de semelhante
desastre. Descobrira a sublimidade do auxílio mútuo... Ajudando ao menino abandonado, ajudara
a si mesmo. Avançando com sacrifício para ser útil a outrem, conseguira triunfar dos percalços da
senda, alcançando as bênçãos da salvação recíproca.
A história singela deixara os discípulos surpreendidos e sensibilizados.
Terna admiração transparecia nos olhos úmidos das mulheres humildes que acompanhavam
a reunião, ao passo que os homens se entreolhavam, espantados.
Foi então que Jesus, depois de curto silêncio, concluiu expressivamente:
- As mais eloqüentes e exatas testemunhas de um homem, perante o Pai Supremo, são as
suas próprias obras. Aqueles que amparamos constituem nosso sustentáculo. O coração que
socorremos converter-se-á agora ou mais tarde em recurso a nosso favor. Ninguém duvide. Um
homem sozinho é simplesmente um adorno vivo da solidão, mas aquele que coopera em benefício
do próximo é credor do auxílio comum. Ajudando, seremos ajudados. Dando, receberemos: esta
é a Lei Divina.”

Aqui pode ser usados figuras de auxilio, imagens com essa representação ou imagem também da parábola do Bom Samaritano.  Cloque todas as figuras como molduras e deposita em uma caixa pedindo para tirar e descrever o que eles observarão e o que eles aprenderam com a aula. As figuras e só uma sugestão. 





























































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