A Importância do Plano de Aula na Evangelização Infantil
Planejamento:
No planejamento de aula, o evangelizador especifica e organiza os procedimentos para concretização da sua aula.
Ao planejar, o evangelizador prevê os objetivos imediatos a serem alcançados (conhecimentos, habilidades, atitudes) e especifica os itens e subitens do conteúdo que serão trabalhados durante a aula. É possível também se definir os procedimentos (maneira de realizar alguma atividade) e organizar as atividades de aprendizagem dos evangelizandos, de acordo com a faixa etária, grau de interesse da turma, assuntos, tempo disponível e objetivos propostos, levando em conta os princípios morais que norteiam este trabalho.
Portanto, o planejamento da aula é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido e a sistematização de todas as atividades que se desenvolve no período de tempo em que o evangelizador e evangelizando interagem numa dinâmica de ensino-aprendizagem.
Ao planejarmos, organizamos antecipadamente a ação evangelizadora, norteando a atuação do evangelizador-evangelizando; controlamos a improvisação; evitamos a repetição rotineira e garantimos a distribuição adequada do trabalho em relação ao tempo disponível.
A partir do momento que nos damos conta que planejar é preciso, partimos para a questão: “que tipo de metodologia utilizar?”
Ao planejar, o evangelizador prevê os objetivos imediatos a serem alcançados (conhecimentos, habilidades, atitudes) e especifica os itens e subitens do conteúdo que serão trabalhados durante a aula. É possível também se definir os procedimentos (maneira de realizar alguma atividade) e organizar as atividades de aprendizagem dos evangelizandos, de acordo com a faixa etária, grau de interesse da turma, assuntos, tempo disponível e objetivos propostos, levando em conta os princípios morais que norteiam este trabalho.
Portanto, o planejamento da aula é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido e a sistematização de todas as atividades que se desenvolve no período de tempo em que o evangelizador e evangelizando interagem numa dinâmica de ensino-aprendizagem.
Ao planejarmos, organizamos antecipadamente a ação evangelizadora, norteando a atuação do evangelizador-evangelizando; controlamos a improvisação; evitamos a repetição rotineira e garantimos a distribuição adequada do trabalho em relação ao tempo disponível.
A partir do momento que nos damos conta que planejar é preciso, partimos para a questão: “que tipo de metodologia utilizar?”
Metodologia
É importante estudar o conteúdo, selecionar o essencial e transformar esse conteúdo em atividades assimiláveis, procurando sempre não dar conceitos prontos, mas buscar o caminho do interesse e da descoberta. Atividades sensibilizadoras, métodos ativos, que levem a criança a uma participação intensa, vivências e atividades artísticas.
Procure partir do interesse imediato do evangelizando ou desperte esse interesse. A criança é curiosa e está aberta às novidades.
Ao despertar o interesse, lance questionamentos e desafios ao intelecto do evangelizando ou dilemas morais a serem resolvidos. Podem ser perguntas sobre o assunto de forma tal que leve o evangelizando a buscar a solução ao problema apresentado.
Permita as colocações dos evangelizandos, o debate e o diálogo onde todos possam expressar suas opiniões e iniciar a construção coletiva e, ao mesmo tempo, individual, não só do conhecimento em estudo, mas a construção do ser, em seu aspecto intelectual e afetivo.
Assim, lançado o desafio ou o problema e abrindo-se ao diálogo, levamos o evangelizando a buscar a solução na Doutrina Espírita, tendo em mente que ele somente poderá avança a partir das estruturas mentais que já possui dentro de si mesmo. Avançar demais não adianta, assim como desafios além das possibilidades do evangelizando tem efeito negativo – tudo deve ser gradual e progressivo.
É importante iniciar a construção do conhecimento com base na Doutrina Espírita, partindo da realidade da criança. Procure não oferecer tudo pronto, mas que esse momento seja de descoberta, onde inteligência, sentimento e vontade interagem de maneira dinâmica, para a construção do ser em seu aspecto integral.
O evangelizador deve estudar o conteúdo e transformá-lo em atividades assimiláveis pelas crianças e não oferecer o conteúdo pronto. O conteúdo da Doutrina deve ser analisado em seus três aspectos inseparáveis: científico, filosófico e religioso. As atividades deverão ser vivenciadas e não apresentadas como aulas teóricas. O evangelizando não aprende ouvindo aulas teóricas, mas vivenciando atividades dinâmicas. A construção do ser depende da vivência integral: sentidos, intelecto e sentimento.
A arte não é apenas forma de expressão, mas atividade criadora, ampliando a capacidade vibratória do ser, sensibilizando e diferenciando a vontade para os canais superiores da vida. O teatro, a música, a dança, as artes plásticas em sua diversidade e a literatura em toda sua amplitude, propiciam atividades criadoras onde a cooperação é uma constante. A arte abre canais que o intelecto, por si só, desconhece, pois age no campo emocional e vibratório do ser. É agente de transformação e construção do ser.
Ninguém assimila conteúdos tão complexos em apenas uma aula teórica, nem se transforma interiormente tão radicalmente, mas num processo educativo bem elaborado e integrado com nossa vida prática. O evangelizador é um pólo de energia emuladora, a irradiar de si mesmo e, ao mesmo tempo, atraindo e estimulando o evangelizando.
De forma gradual e progressiva, o evangelizando vai assimilar o conteúdo, construindo as estruturas mentais correspondentes dentro da sua capacidade de assimilação, tanto no aspecto intelectual, como no aspecto afetivo. Gradualmente, mas num processo contínuo, o evangelizando passa a pensar, sentir e viver dentro dos princípios que a Doutrina nos apresenta, por serem princípios de caráter universal.
O livro “Pelos Caminhos da Evangelização”, de Cecília Rocha, elucida que o ensino da Doutrina Espírita deve ser organizado mediante experiências de aprendizado, cujas características reproduzimos abaixo:
Procure partir do interesse imediato do evangelizando ou desperte esse interesse. A criança é curiosa e está aberta às novidades.
Ao despertar o interesse, lance questionamentos e desafios ao intelecto do evangelizando ou dilemas morais a serem resolvidos. Podem ser perguntas sobre o assunto de forma tal que leve o evangelizando a buscar a solução ao problema apresentado.
Permita as colocações dos evangelizandos, o debate e o diálogo onde todos possam expressar suas opiniões e iniciar a construção coletiva e, ao mesmo tempo, individual, não só do conhecimento em estudo, mas a construção do ser, em seu aspecto intelectual e afetivo.
Assim, lançado o desafio ou o problema e abrindo-se ao diálogo, levamos o evangelizando a buscar a solução na Doutrina Espírita, tendo em mente que ele somente poderá avança a partir das estruturas mentais que já possui dentro de si mesmo. Avançar demais não adianta, assim como desafios além das possibilidades do evangelizando tem efeito negativo – tudo deve ser gradual e progressivo.
É importante iniciar a construção do conhecimento com base na Doutrina Espírita, partindo da realidade da criança. Procure não oferecer tudo pronto, mas que esse momento seja de descoberta, onde inteligência, sentimento e vontade interagem de maneira dinâmica, para a construção do ser em seu aspecto integral.
O evangelizador deve estudar o conteúdo e transformá-lo em atividades assimiláveis pelas crianças e não oferecer o conteúdo pronto. O conteúdo da Doutrina deve ser analisado em seus três aspectos inseparáveis: científico, filosófico e religioso. As atividades deverão ser vivenciadas e não apresentadas como aulas teóricas. O evangelizando não aprende ouvindo aulas teóricas, mas vivenciando atividades dinâmicas. A construção do ser depende da vivência integral: sentidos, intelecto e sentimento.
A arte não é apenas forma de expressão, mas atividade criadora, ampliando a capacidade vibratória do ser, sensibilizando e diferenciando a vontade para os canais superiores da vida. O teatro, a música, a dança, as artes plásticas em sua diversidade e a literatura em toda sua amplitude, propiciam atividades criadoras onde a cooperação é uma constante. A arte abre canais que o intelecto, por si só, desconhece, pois age no campo emocional e vibratório do ser. É agente de transformação e construção do ser.
Ninguém assimila conteúdos tão complexos em apenas uma aula teórica, nem se transforma interiormente tão radicalmente, mas num processo educativo bem elaborado e integrado com nossa vida prática. O evangelizador é um pólo de energia emuladora, a irradiar de si mesmo e, ao mesmo tempo, atraindo e estimulando o evangelizando.
De forma gradual e progressiva, o evangelizando vai assimilar o conteúdo, construindo as estruturas mentais correspondentes dentro da sua capacidade de assimilação, tanto no aspecto intelectual, como no aspecto afetivo. Gradualmente, mas num processo contínuo, o evangelizando passa a pensar, sentir e viver dentro dos princípios que a Doutrina nos apresenta, por serem princípios de caráter universal.
O livro “Pelos Caminhos da Evangelização”, de Cecília Rocha, elucida que o ensino da Doutrina Espírita deve ser organizado mediante experiências de aprendizado, cujas características reproduzimos abaixo:
- Dinâmicas Desafiadoras: que despertando o interesse e a curiosidade do evangelizando proporcionem sua participação ativa, levando-o à aplicação de soluções evangélico-doutrinárias para resolver os problemas cotidianos.
- Significativas: que possam ser compreendidas e assimiladas pelo evangelizando, conforme objetivos preestabelecidos, de acordo com o seu nível de interesse.
- Individuais: que estejam ao nível de cada evangelizando, em particular, permitindo o atendimento às diferenças individuais, pois embora o desenvolvimento se processe por leis universais, condicionam-se às circunstâncias cármicas particulares.
- Grupais: que proporcionem ao evangelizando atividades com outros evangelizandos, facilitando o processo de convivência fraterna nos padrões de solidariedade e de tolerância, aproveitando-se o ensejo para estabelecimento de laços afetivos e formação de grupos espontâneos – característica do processo de socialização da criatura na infância e na adolescência.
- Significativas: que possam ser compreendidas e assimiladas pelo evangelizando, conforme objetivos preestabelecidos, de acordo com o seu nível de interesse.
- Individuais: que estejam ao nível de cada evangelizando, em particular, permitindo o atendimento às diferenças individuais, pois embora o desenvolvimento se processe por leis universais, condicionam-se às circunstâncias cármicas particulares.
- Grupais: que proporcionem ao evangelizando atividades com outros evangelizandos, facilitando o processo de convivência fraterna nos padrões de solidariedade e de tolerância, aproveitando-se o ensejo para estabelecimento de laços afetivos e formação de grupos espontâneos – característica do processo de socialização da criatura na infância e na adolescência.
Etapas do Plano de Aula
O plano de aula deve conter:
- Objetivo
O objetivo fornece uma orientação concreta para o desenvolvimento do tema. É a descrição clara do que pretendemos atingir dentro do assunto. Determinamos o que os evangelizandos devem aprender, concluir e sentir durante e após a aula. É importante que o objetivo seja compatível com o desenvolvimento físico e psicológico do evangelizando.
O objetivo fornece uma orientação concreta para o desenvolvimento do tema. É a descrição clara do que pretendemos atingir dentro do assunto. Determinamos o que os evangelizandos devem aprender, concluir e sentir durante e após a aula. É importante que o objetivo seja compatível com o desenvolvimento físico e psicológico do evangelizando.
- Referências Bibliográficas
Citar todas as referências bibliográficas usadas como subsídios para a elaboração e o desenvolvimento da aula.
Citar todas as referências bibliográficas usadas como subsídios para a elaboração e o desenvolvimento da aula.
- Incentivação
É utilizada para intensificar nos evangelizandos a motivação interior necessária à ação de aprender. É o conjunto de recursos e procedimentos envolventes, que vão motivar a criança.
É utilizada para intensificar nos evangelizandos a motivação interior necessária à ação de aprender. É o conjunto de recursos e procedimentos envolventes, que vão motivar a criança.
- Desenvolvimento
Desenvolvimento do tema visando os objetivos propostos. Deve-se sempre variar a apresentação das aulas, variando o material didático: fantoches, cartazes, dramatização, etc.
Desenvolvimento do tema visando os objetivos propostos. Deve-se sempre variar a apresentação das aulas, variando o material didático: fantoches, cartazes, dramatização, etc.
- Atividades
As atividades devem ser a síntese do tema escolhido. São indispensáveis ao processo de aprendizagem. Servem como fixação e compreensão do conteúdo, além de estimular o desejo de aprender. Ao mesmo tempo em que o evangelizando atua trabalhando, o evangelizador faz a avaliação de sua aula.
As atividades devem ser a síntese do tema escolhido. São indispensáveis ao processo de aprendizagem. Servem como fixação e compreensão do conteúdo, além de estimular o desejo de aprender. Ao mesmo tempo em que o evangelizando atua trabalhando, o evangelizador faz a avaliação de sua aula.
O evangelizador não deve avaliar se o objetivo de sua aula foi alcançado pelas atitudes imediatas dos evangelizandos. Deve sempre ter em mente que está plantando a semente e que seus frutos deverão vir com o tempo.
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